Resumo

Título do Artigo

VANDALISMO ESCOLAR E SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL: DESAFIOS DA GESTÃO PARTICIPATIVA
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Tema

Estratégia no Contexto da Gestão Pública e do 3º Setor

Autores

Nome
1 - Mário Chiarastelli Paulin
UNINOVE – Universidade Nove de Julho - Vergueiro
2 - José Ricardo Marar
-
3 - Wilson Levy Braga da Silva Neto
UNINOVE – Universidade Nove de Julho -

Reumo

Objetivo do estudo
Apresentar os resultados de uma pesquisa exploratória e qualitativa sobre a relação entre vandalismo escolar e segregação socioespacial, em que uma escola, localizada em bairro periférico e de segregação socioespacial, ambiente geralmente favorável para comportamentos transgressores mitigam seus problemas de violência.
Relevância/originalidade
As escolas tornam-se ambientes sociais de desigualdades culminando nas dificuldades de aprendizado, frustração escolar, repetências e desistências Ademais a escola, apresenta um currículo escolar inapropriado para os jovens, os professores não são bem preparados e a qualidade de formação é inadequada.
Metodologia/abordagem
A pesquisa qualitativa utilizou a análise em base documental e exploratória, além da aplicação de entrevistas e observação sistemática; uma Escola Municipal de Ensino Fundamental foi escolhida com o objetivo de observar o entendimento da relação com o vandalismo e segregação socioespacial
Principais resultados
A história da EMEF confunde-se com a história do bairro Jardim Fontális, considerando que o bairro é fruto de ocupação irregular de terras e possui crescimento desordenado; a Escola surgiu em decorrência de movimentos familiares para criação de creches e escola.
Contribuições teóricas/metodológicas
A pesquisa identificou o papel de um conselho escolar na gestão participativa entre a escola e a comunidade, para reconhecerem a escola, inserida na cidade e em seu espaço, com o objetivo conjunto de cuidarem das situações de vandalismo escolar.
Contribuições sociais/para a gestão
Uma recomendação que esta pesquisa faz e espera encontrar continuidade, não somente nas escolas públicas e privadas, como também nos órgãos públicos naqueles trabalhos de Planejamento Urbano de Cidades, principalmente aquelas inteligentes e sustentáveis.

Abstract

Study goals
To present the results of an exploratory and qualitative research on the relationship between school vandalism and socio-spatial segregation, in which a school located in a peripheral neighborhood and with socio-spatial segregation, a generally favorable environment for transgressive behavior, mitigates its violence.
Relevance / originality
Schools become social environments of inequalities, culminating in learning difficulties, school frustration, repetitions and dropouts. Furthermore, the school has an inappropriate curriculum for young people, teachers are not well prepared and the quality of training is inadequate.
Methodology / approach
Qualitative research used documentary and exploratory analysis, in addition to the application of interviews and systematic observation; a Municipal Elementary School was chosen in order to observe the understanding of the relationship with vandalism and socio-spatial segregation
Main results
The history of EMEF is intertwined with the history of the Jardim Fontális neighborhood, considering that the neighborhood is the result of irregular land occupation and has disordered growth; the School emerged as a result of family movements to create day care
Theoretical / methodological contributions
The research identified the role of a school council in participatory management between the school and the community, to recognize the school, inserted in the city and its space, with the joint objective of taking care of situations of school vandalism.
Social / management contributions
A recommendation that this research makes and hopes to find continuity, not only in public and private schools, but also in public bodies in those works of Urban Planning in Cities, especially those that are intelligent and sustainable.