Resumo

Título do Artigo

THREAT RIGIDITY, EMOTIONAL REACTION AND SABOTAGE IN INFORMATION TECHNOLOGY DURING CRISES
Abrir Arquivo

Tema

Aspectos Comportamentais da Inovação e do Empreendedorismo

Autores

Nome
1 - Fellipe Silva Martins
UNINOVE – Universidade Nove de Julho - PPGI
2 - Wanderley da Silva Júnior
-
3 - Jamile Sabatini Marques
-

Reumo

Objetivo do estudo
Analisamos a rigidez da ameaça como um antecedente potencial para o aprendizado da equipe e a reação emocional, junto com seu efeito conjunto sobre a sabotagem durante mudanças em locais de trabalho digitalizados.
Relevância/originalidade
Dado que a literatura atual sugere que a rigidez da ameaça produz uma diminuição acentuada de cima para baixo ou mesmo uma interrupção nos fluxos de informação, é um candidato a anteceder o aprendizado da equipe e a reação emocional.
Metodologia/abordagem
Usando a modelagem de equação estrutural de mínimos quadrados parciais (PLS-SEM), testamos um modelo (rigidez da ameaça, aprendizagem da equipe, reação emocional e sabotagem). A análise multigrupo foi empregada para verificar as diferenças entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Principais resultados
A rigidez da ameaça é diretamente responsável por um grau mais alto de reações emocionais negativas. Embora tanto a rigidez da ameaça quanto a reação emocional negativa demonstrem impulsionar a sabotagem, a rigidez da ameaça supera a reação emocional negativa.
Contribuições teóricas/metodológicas
Ao contrário de nossas expectativas, a rigidez das ameaças não diminuiu o aprendizado da equipe As diferenças entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento em relação à sabotagem são significativas.
Contribuições sociais/para a gestão
Surgem diferenças importantes na comparação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. O aprendizado da equipe não é afetado pela rigidez da ameaça, possivelmente devido à habituação a crises.

Abstract

Study goals
We analyze threat rigidity as a potential antecedent for team learning and emotional reaction, along with their joint effect on sabotage during changes to digitalized workplaces.
Relevance / originality
Given that current literature suggests threat rigidity produces a top-down sharp decrease or even interruption in information flows, it is a candidate for anteceding team learning and emotional reaction.
Methodology / approach
Using partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM), we tested a model with four constructs (threat rigidity, team learning, emotional reaction, and sabotage). Multigroup analysis was employed to ascertain differences between developed and developing countries
Main results
Threat rigidity is directly responsible for a higher degree of negative emotional reactions. While both threat rigidity and negative emotional reaction are shown to be drivers of sabotage, threat rigidity overpowers negative emotional reaction.
Theoretical / methodological contributions
Contrary to our expectations, threat rigidity did not diminish team learning. Differences between developed and developing countries towards sabotage are significant. Threat rigidity, team learning and emotional reaction are consistent as antecedents to sabotage in processes of change to digitalized workplaces.
Social / management contributions
Important differences when comparing developed and developing countries emerge. Team learning is not affected by threat rigidity, possibly due to habituation to crises.