Resumo

Este estudo tem como objetivo investigar as dimensões da relação humano-animal, a conexão entre nomes humanos dados aos animais de estimação e seu reflexo no comportamento do consumidor.

Uma das descobertas mais importantes deste estudo é a indicação de que as despesas com animais de estimação parecem ser subestimadas nos orçamentos dos donos, a ponto de causar estresse financeiro.

Este estudo conduziu uma pesquisa com 690 donos de animais de estimação em todo o país para entender essas relações.

Os resultados deste artigo avançam na literatura sobre animais de estimação e nomes, mostrando que a estratégia na escolha de nomes de animais de estimação imita a dinâmica do mundo humano, sugerindo uma característica adicional no processo de antropomorfização da relação humano-animal.

O estudo avança a literatura ao inferir que a estratégia de escolha de nomes de animais de estimação imita a dinâmica do mundo humano, sugerindo uma característica adicional no processo de antropomorfização da relação humano-animal.

O estudo tem contribuições gerenciais importantes, demonstrando que grupos que dão nomes humanos aos animais de estimação tendem a gastar mais com seus animais e sugere que as despesas com animais de estimação são subestimadas nos orçamentos familiares.

This study aims to investigate the dimensions of the human-animal relationship, the connection between human names given to pets, and its reflection on consumer behavior.

One of the most important findings of this study is the indication that pet expenses appear to be underestimated in pet owners' budgets, to the extent that it leads to financial stress.

This study conducted a survey of 690 pet owners nationwide to understand these relationships.

The results of this article advance the literature on pets and names, showing that the strategy in choosing pet names mimics the dynamics of the human world, suggesting an additional characteristic in the anthropomorphizing process of the human-animal relationship.

The study advances the literature by inferring that the strategy in choosing pet names mimics the dynamics of the human world, suggesting an additional characteristic in the anthropomorphizing process of the human-animal relationship.

The study has important managerial contributions, demonstrating that groups who give human names to pets tend to spend more on their animals and suggests that pet expenses are underestimated in family budgets, leading to financial stress for these owners.