Objetivo do estudo
Investigar o papel das agências de promoção de exportações, especificamente a ApexBrasil, na facilitação da internacionalização de empresas dentro dos ecossistemas de internacionalização Usando análise temática, examina como essas agências impactam a internacionalização das empresas e os novos papéis institucionais que assumiram.
Relevância/originalidade
Baseado no Framework de Ecossistemas de Internacionalização (INT-E), identificou-se as agências de promoção de exportações como "hélices pivôs", oferecendo uma perspectiva inovadora sobre como elas conectam stakeholders e otimizam os esforços globais de comércio.
Metodologia/abordagem
Empregou-se uma abordagem qualitativa, combinando uma RSL com análise temática para explorar os ecossistemas de internacionalização. Entrevistas semiestruturadas com nove representantes da ApexBrasil, analisadas usando métodos dedutivos e indutivos, revelaram novas macro-categorias e dimensões empíricas, aprimorando modelos teóricos.
Principais resultados
Agências de Promoção de Exportações (EPAs) atuam como uma "hélice pivô", otimizando ecossistemas de internacionalização através de alianças estratégicas, transferência de conhecimento e suporte local. Esse conceito amplia a tripla hélice, aprimorando as interações universidade-indústria-governo.
Contribuições teóricas/metodológicas
Oferece insights gerenciais sobre como EPAs podem melhorar estratégias de internacionalização por meio de alianças, transferência de conhecimento e suporte local, orientando gestores a usar o papel pivô das EPAs para otimizar e integrar esforços em ecossistemas amplos Teoricamente, este trabalho introduz
Contribuições sociais/para a gestão
Este trabalho oferece insights gerenciais, mostrando como as EPAs podem aprimorar estratégias de internacionalização por meio de alianças estratégicas, transferência de conhecimento e suporte local, orientando gestores a otimizar esforços de internacionalização e se integrar a ecossistemas mais amplos.