Objetivo do estudo
O artigo evidencia as operações de Risco Sacado e impactos na situação financeira, bem como dos procedimentos de contabilização das cinco maiores entidades varejistas de capital aberto. A relevância se dá após a IN CVM 01/2016 sobre a correta contabilização dessas operações.
Relevância/originalidade
Registra-se a aplicação do Modelo Fleuriet para as entidades varejistas da amostra, levando-se em conta a correta classificação contábil do produto Risco Sacado como passivo financeiro, mostra-se eficaz na avaliação da situação financeira, refletindo um alerta para as partes interessadas.
Metodologia/abordagem
Visa ajudar as entidades a reestruturar suas contas patrimoniais através da gestão do capital de giro via o tal modelo, separa o ciclo operacional do financeiro. Analisar as Demonstrações Financeiras das cinco maiores varejistas brasileiras de capital aberto de 2019 a 2023.
Principais resultados
As cinco maiores varejistas de capital aberto utilizam o Risco Sacado. A aplicação do Modelo Fleuriet revelou que, em 18 dos 25 Balanços Dinâmicos analisados ao longo de cinco anos, a situação financeira foi classificada entre insatisfatória e péssima.
Contribuições teóricas/metodológicas
Registra-se aqui que a aplicação do Modelo Fleuriet para as entidades varejistas da amostra, levando-se em conta a correta classificação contábil do produto Risco Sacado como passivo financeiro, mostra-se eficaz na avaliação da situação financeira.
Contribuições sociais/para a gestão
Registra-se também que a aplicação do Modelo Fleuriet para as entidades varejistas da amostra, reflete um alerta para as partes interessadas, bem como o público estratégico, decorrente dos resultados obtidos pela aplicação de tal Modelo.