Resumo

Título do Artigo

GOVERNANÇA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL COMO VETOR DA INOVAÇÃO: PRINCÍPIOS PARA O EMPREENDEDORISMO RESPONSÁVEL
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Tema

Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo, integrando a Ciências de Dados, Inteligência Artificial e outras tecnologias emergentes como fundamentais para o empreendedorismo moderno

Autores

Nome
1 - Christian Luís dos Santos Pinheiro
Universidade FUMEC - Campus Cruzeiro
2 - Jurema Suely de Araújo Nery Ribeiro
Universidade FUMEC - FACE
3 - FABIANA PAULA MOREIRA DO CARMO FURTADO
Universidade FUMEC - Cruzeiro
4 - Renato da Rocha Cruz
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Reumo

Objetivo do estudo
Analisar como princípios relacionados à Governança de IA podem ser um catalisador da inovação responsável nas organizações, alinhando o desenvolvimento tecnológico com valores éticos para gerar vantagem competitiva e confiança junto aos stakeholders.
Relevância/originalidade
O estudo aborda a lacuna na literatura que trata governança e inovação de forma isolada. Conecta explicitamente os princípios de governança de IA à promoção da inovação responsável, demonstrando seu valor estratégico para além da simples conformidade regulatória.
Metodologia/abordagem
Estudo teórico-conceitual desenvolvido por meio de uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL), com base no protocolo PRISMA. Foram analisados 24 artigos das bases Scopus, ScienceDirect e Web of Science, publicados entre 2020 e 2024.
Principais resultados
A governança de IA não é uma barreira, mas um alicerce estratégico que fomenta o empreendedorismo responsável. Transforma obrigações éticas em ativos , fortalece a confiança e impulsiona o desenvolvimento de soluções robustas, justas e mais competitivas.
Contribuições teóricas/metodológicas
O trabalho oferece uma síntese teórica que conecta explicitamente as práticas de governança de IA à promoção da inovação, preenchendo uma lacuna na literatura que, em geral, aborda os temas de forma isolada ou focada apenas na conformidade.
Contribuições sociais/para a gestão
Fornece a empresas um argumento estratégico para investir em governança como capacidade organizacional distintiva e vetor de vantagem competitiva, fundamental para navegar em um ambiente tecnológico e regulatório cada vez mais complexo e exigente.

Abstract

Study goals
To analyze how principles related to AI Governance can be a catalyst for responsible innovation in organizations , aligning technological development with ethical values to generate competitive advantage and stakeholder trust.
Relevance / originality
The study addresses a literature gap that treats governance and innovation in isolation. It explicitly connects AI governance principles to the promotion of responsible innovation, demonstrating its strategic value beyond mere regulatory compliance.
Methodology / approach
A theoretical-conceptual study developed through a Systematic Literature Review (SLR), based on the PRISMA protocol. Twenty-four articles from the Scopus, ScienceDirect, and Web of Science databases, published between 2020 and 2024, were analyzed.
Main results
AI Governance is not a barrier, but a strategic foundation that fosters responsible entrepreneurship. It transforms ethical obligations into assets, strengthens trust, and drives the development of robust, fair, and more competitive solutions.
Theoretical / methodological contributions
The work offers a theoretical synthesis that explicitly connects AI governance practices to the promotion of innovation, filling a gap in the literature that generally addresses these topics in isolation or focused only on compliance.
Social / management contributions
It provides startups and companies with a strategic argument for investing in governance as a distinctive organizational capability and a driver of competitive advantage, crucial for navigating an increasingly complex and demanding technological and regulatory environment.
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